
Atualmentente as crianças vem demonstrando um grande desenvolvimento cognitivo, elas já reconhecem a letra inicial do nome, as cores, noções topológicas. Os alunos fizeram a movimentação da letra inicial do nome, a professora fez “individualmente” mostrando com cola colorida azul a cada criança. Dessa forma, a educadora pode avaliar se a criança realmente construiu o conhecimento.
Par contextualizar a atividade, a professora relembrou os animais que nascem do ovo, e cantou musicas que faziam lembrar as partes do corpo para que assim os alunos podessem fazer a atividade de montar o quebra cabeça do ovo.
Após o lanche as fraldas são trocadas, alguns alunos não usam e constantemente os levamos ao banheiro. Algumas crianças que saíram das fraldas, muitas vezes, os pais colocam-a atrapalhando o processo de amadurecimento. Sabemos que para a criança atingir novos patamatares no seu processo de ensino-aprendizagem, a parceria entre pais e professores e indispensável para o bom desenvolvimento do aluno.
Dando continuidade a tarde, a professora juntamente com os outros maternais foram ao parque trabalhando o psico-motricidade, socialização, agilidade. “O desenvolvimento psicomotor é de suma importância na prevenção de problemas de aprendizagem da postura, lateralidade e ritmo, pois assim a criança explora o ambiente e é capaz de passar para experiências mais concretas”. (SMEC 2008, Corpo e movimento)
Ao voltarmos para sala, as crianças estavam muito agitadas, tia Paula Azeredo apagou a luz e colocou-os no tapete e ao brincar com a lanterna ensinava também as cores.
Dessa forma os alunos ficaram calmos possibilitando a professora aplicar novas atividades.
itosamente trabalhado. Uma relação professor-aluno que seja marcada pela tensão ou pelo medo ou que se desenvolva verticalmente opressora é a causa de boa parte dos fracassos escolares, embora saibamos que fatores sócio-econômicos decorrentes de uma relação familiar desajustadamente estabelecida pesem sobre a “decisão” de muitos alunos de simplesmente evadirem da escola. É natural no ser humano a necessidade de relações interpessoais calorosas e emocionadas, arrebatadoras e transformadoras. Isso se reflete na educação. Assim, quando ouvimos um aluno dizer gostar (quiçá amar) de disciplinas historicamente marcadas pelo trauma da não-aprendizagem – como é o caso da Matemática, por exemplo – sabemos, intuitivamente, que o seu gostar é fruto de uma relação com o professor pautada na amizade, no respeito mútuo e no seu conseqüente progresso educativo. Contudo não se pode reduzir um processo complexo, como o da aprendizagem, ao simples estabelecimento de uma relação amigável entre professor e aluno. Se assim o fosse seria fácil. Aliás, é, também comum, por parte do aluno, a confusão dos papéis que ambos – ele e seu mestre – desempenham no processo educativo. Cabendo sempre, obviamente, ao professor, o controle e a busca de uma relação respeitosa com o educando. Já não cabe na escola de hoje o 

